quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Viajando no minimalismo

Antes mesmo de ser minimalista, eu já o era quando viajava. Para começar, o critério de escolha do destino. Não viajo para São Paulo para aproveitar as pechinchas da Rua 25 de Março, nem para Nova York por causa das outlets. Compras não definem o itinerário das minhas férias.

As famigeradas lembrancinhas deixaram de ocupar espaço na mala, pois abandonamos o hábito de comprá-las. Ímãs de geladeira, chaveiros, bonés, camisetas, artesanato: não compramos nada disso, nem para os outros, nem para nós. Ainda abrimos exceção para trazer um agrado para nossos pais e irmãs, e docinhos típicos para os colegas de trabalho, apenas.

As compras de viagem, em regra, nunca foram problema para nós. Não incluíamos "tardes de compras" em nossos roteiros, e não costumávamos frequentar shopping centers durante as férias. Ainda assim, chegamos a comprar coisas inúteis, confesso. Até hoje temos pôsteres que nunca foram pendurados na parede.

O próximo passo foi tentar adotar a bagagem minimalista. Seria possível viajar só com a mala de mão? Isso ficará para outro post.

2 comentários:

  1. Nem pense em jogar meus pôsteres fora. Suprima os seus "decluttering feelings" nesse ponto.

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  2. Quem falou em jogar fora? Pensei em doá-los mesmo :D

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