Antes mesmo de ser minimalista, eu
já o era quando viajava. Para começar, o critério de escolha do destino. Não viajo
para São Paulo para aproveitar as pechinchas da Rua 25 de Março, nem para Nova
York por causa das outlets. Compras não definem o itinerário das minhas férias.
As famigeradas lembrancinhas deixaram
de ocupar espaço na mala, pois abandonamos o hábito de comprá-las. Ímãs de
geladeira, chaveiros, bonés, camisetas, artesanato: não compramos nada disso, nem para os outros, nem para nós. Ainda abrimos exceção para trazer um agrado
para nossos pais e irmãs, e docinhos típicos para os colegas de trabalho, apenas.
As compras de viagem, em regra, nunca
foram problema para nós. Não incluíamos "tardes de compras" em nossos
roteiros, e não costumávamos frequentar shopping
centers durante as férias. Ainda assim, chegamos a comprar coisas inúteis,
confesso. Até hoje temos pôsteres que nunca foram pendurados na parede.
O próximo passo foi tentar adotar a bagagem
minimalista. Seria possível viajar só com a mala de mão? Isso ficará para outro
post.
Nem pense em jogar meus pôsteres fora. Suprima os seus "decluttering feelings" nesse ponto.
ResponderExcluirQuem falou em jogar fora? Pensei em doá-los mesmo :D
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